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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
17/11/2016 |
Data da última atualização: |
02/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ALMEIDA, R. E. M. de; CAMPOS, L. J. M.; COSTA, R. V. da; SIMON, J.; LAGO, B. C.; BONAFEDE, E. |
Afiliação: |
RODRIGO ESTEVAM MUNHOZ DE ALMEIDA, CNPASA; LEONARDO JOSE MOTTA CAMPOS, CNPSO; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; JONES SIMON, CNPASA; BRUNO COCCO LAGO, doutorando ESALQ; EDUARTE BONAFEDE, COAPA. |
Título: |
Desempenho de cultivares de soja na Região Centro Norte do Estado do Tocantins na safra 2015/2016. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Palmas: Embrapa Pesca e Aquicultura, 2016. |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Embrapa Pesca e Aquicultura. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 11). |
ISSN: |
2358-6273 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de soja no estado do Tocantins cresceu 231% nos últimos dez anos, mas por fazer parte da região do MATOPIBA, considerada a última fronteira agrícola do Brasil, a maior parte deste crescimento é recente. O conhecimento científico e a adaptação de tecnologias para o sistema produtivo ainda é incipiente, e por isso, uma das dúvidas mais comuns entre os produtores rurais é em relação às cultivares de soja mais adaptadas a região, com maior potencial produtivo e resistência a pragas e doenças. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento das principais cultivares de soja plantadas no estado do Tocantins quanto aos aspectos agronômicos, produtividade e resistência a pragas e doenças. O experimento foi desenvolvido no município de Pedro Afonso-TO na safra 2015/2016, onde avaliou-se as 29 cultivares de soja mais plantadas no estado. Foram avaliadas a produtividade, altura de plantas, severidade de doenças foliares e desfolha por lagartas. A safra foi crítica em relação à distribuição de chuvas e ocorrência de altas temperaturas no período de enchimento de grãos das principais cultivares, fato que limitou a produtividade da soja. As cultivares mais produtivas foram a M 8372IPRO e a BRS 7780IPRO, que produziram 61% a mais do que as cultivares de pior desempenho. A incidência das doenças e pragas avaliadas pode reduzir a produtividade em algumas cultivares, contudo não houve correlação com a produtividade nas condições desta pesquisa. |
Palavras-Chave: |
Recomendação de cultivar. |
Thesagro: |
Doença de planta; Glycine max; Melhoramento genético vegetal; Praga de planta; Soja; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/150135/1/CNPASA-2016-bpd11.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Territorial. Para informações adicionais entre em contato com cnpm.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
14/03/2012 |
Data da última atualização: |
09/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ARAUJO, L. S. de; SANTOS, J. R. dos. |
Afiliação: |
LUCIANA SPINELLI DE ARAUJO, CNPM; JOÃO ROBERTO DOS SANTOS, INPE. |
Título: |
A paisagem com bambus na floresta atlântica brasileira: caracterização e mapeamento com imagens de alta resolução. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: ZAMUDIO, H. B.; SIERRA, C. H.; OLALDE, M. O.; VEGA, T. A. G. (Ed.). Bosques del mundo, cambio climático & Amazonía. Bogotá: Amassunu, 2011. |
Páginas: |
p. 87-95. |
ISBN: |
978-84-615-6723-2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Floresta Atlântica é um expressivo conjunto de ecossistemas que abriga uma significativa diversidade biológica, distribuída predominantemente ao longo de uma faixa paralela à costa brasileira, desde o Estado do Rio Grande do Norte até o Estado do Rio Grande do Sul, estendendo-se ainda para áreas interioranas nas regiões sudeste e sul do país. Com uma extensão original de cerca de 1.3 milhões de Km2, o que correspondia a 15% do território brasileiro, diferentes ciclos históricos de exploração - ouro, cana-de-açúcar, café - tornaram esse domínio Atlântico bastante degradado e a pressão de novos ciclos econômicos, de desenvolvimento e de integração nacional, com a instalação de processos de urbanização e industrialização, reduziu a área a apenas 8% de seu domínio (Fundação SOS Mata Atlântica; INPE, 2009). Resultados de pesquisas sobre cenários futuros dos impactos das mudanças climáticas sobre a diversidade da Floresta Atlântica, demonstrando a alarmante redução na área que algumas espécies poderão ocupar, bem como um deslocamento da ocorrência atual em direção ao sul do Brasil (Colombo e Joly, 2010), evidenciam a necessidade de conhecimento e preservação desses remanescentes. Altamente fragmentados, alguns trechos da Floresta Atlântica têm sido protegidos como Unidades de Conservação, auxiliando na preservação da biodiversidade e do patrimônio cultural das comunidades tradicionais ali existentes. Dentre essas áreas encontra-se o Contínuo de Paranapiacaba, localizado ao sul do Estado de São Paulo e formado por quatro unidades de conservação que somam cerca de 150 mil hectares de vegetação composta quase que integralmente de Floresta Ombrófila Densa. Nessa região, contudo, recentes diagnósticos em campo apoiados com fotos aéreas identificaram extensas áreas de florestas com domínio de bambus (São Paulo, 2007), formações não consideradas em levantamentos anteriores (Biota/Fapesp, 2008). Dentre as muitas particularidades da Floresta Atlântica, a ocupação dominante por bambus nativos ganha evidência pelo impacto que causa na regeneração da vegetação, reduzindo a diversidade local, e pela sua possível expansão nesses fragmentos, indicando a necessidade de mapeamento da distribuição e monitoramento dessas formações florestais em escala compatível com esta paisagem. Atualmente, dados de satélite têm sido ferramentas essenciais para o levantamento dos recursos naturais do território brasileiro, otimizando trabalhos de campo e embasando diretrizes de políticas públicas e tomadas de decisão no meio ambiental. Nessa oportunidade apresentamos alguns dados enfocando a análise e discussão da potencialidade de imagens de alta resolução na caracterização e mapeamento dessa paisagem com bambus na Floresta Atlântica, como parte de um projeto para a análise da distribuição espacial e temporal das florestas com bambus nesse domínio. MenosA Floresta Atlântica é um expressivo conjunto de ecossistemas que abriga uma significativa diversidade biológica, distribuída predominantemente ao longo de uma faixa paralela à costa brasileira, desde o Estado do Rio Grande do Norte até o Estado do Rio Grande do Sul, estendendo-se ainda para áreas interioranas nas regiões sudeste e sul do país. Com uma extensão original de cerca de 1.3 milhões de Km2, o que correspondia a 15% do território brasileiro, diferentes ciclos históricos de exploração - ouro, cana-de-açúcar, café - tornaram esse domínio Atlântico bastante degradado e a pressão de novos ciclos econômicos, de desenvolvimento e de integração nacional, com a instalação de processos de urbanização e industrialização, reduziu a área a apenas 8% de seu domínio (Fundação SOS Mata Atlântica; INPE, 2009). Resultados de pesquisas sobre cenários futuros dos impactos das mudanças climáticas sobre a diversidade da Floresta Atlântica, demonstrando a alarmante redução na área que algumas espécies poderão ocupar, bem como um deslocamento da ocorrência atual em direção ao sul do Brasil (Colombo e Joly, 2010), evidenciam a necessidade de conhecimento e preservação desses remanescentes. Altamente fragmentados, alguns trechos da Floresta Atlântica têm sido protegidos como Unidades de Conservação, auxiliando na preservação da biodiversidade e do patrimônio cultural das comunidades tradicionais ali existentes. Dentre essas áreas encontra-se o Contínuo de Paranapiacaba, localizado ao sul d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mudanças climáticas. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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